Um grande amigo meu sempre repete quando estamos conversando: “o vermelho não é algo natural. O vermelho é sobrenatural”. Eu sou obrigado a concordar com ele nessa afirmação, poucas coisas chamam mais atenção do que o vermelho, essa cor me fascina e faz com que eu não consiga desviar meus olhos dela. É óbvio que não estou aqui falando de qualquer vermelho, até mesmo a frase acima de autoria desse meu amigo é sempre utilizada num contexto específico. O vermelho que tanto nos fascina é aquele vermelho que emoldura o rosto de algumas mulheres.
Isso mesmo. Desde o início, esta é uma história sobre cabelos vermelhos, ruivas para ser mais exato. Não sei o que elas possuem, mas basta ver cabelos vermelhos que meus olhos irão seguir a portadora dos mesmos, seja ela quem for. É um estranho e comum fetiche, sem explicação e que surgiu em minha vida sabe-se lá como. Não consigo mais nem mesmo me lembrar da primeira vez que ruivas me chamaram atenção, muito provavelmente foi numa revista em quadrinhos (e não, e nunca fui apaixonado pela Jean Grey. A minha ruiva era outra). Pelo menos essa é a minha lembrança mais antiga sobre uma ruiva. E desde então, para o bem e para o mal, essa cor desperta meu desejo.
Já cheguei a momentos estranhos desse vício (sim, posso dizer que é quase um vício controlado, por assim dizer). Exemplo clássico está no fato de eu que comecei a ouvir Garbage e Auf der Maur somente para pdoer admirar as vocalistas (Shirley Manson e Melissa Auf Der Maur, respectivamente).
Enfim, não preciso mais ficar me repetindo sobre esse meu fetiche, afinal esse assunto já deve estar ficando chato para quem me lê neste momento. Vou encerrar por aqui antes que comece a falar sobre meu fetiche com mulheres de óculos, mas aí eu vou invariavelmente entrar no assunto envolvendo “ruivas de óculos”, e aí esse texto acabará ficando longo demais.
Isso mesmo. Desde o início, esta é uma história sobre cabelos vermelhos, ruivas para ser mais exato. Não sei o que elas possuem, mas basta ver cabelos vermelhos que meus olhos irão seguir a portadora dos mesmos, seja ela quem for. É um estranho e comum fetiche, sem explicação e que surgiu em minha vida sabe-se lá como. Não consigo mais nem mesmo me lembrar da primeira vez que ruivas me chamaram atenção, muito provavelmente foi numa revista em quadrinhos (e não, e nunca fui apaixonado pela Jean Grey. A minha ruiva era outra). Pelo menos essa é a minha lembrança mais antiga sobre uma ruiva. E desde então, para o bem e para o mal, essa cor desperta meu desejo.
Já cheguei a momentos estranhos desse vício (sim, posso dizer que é quase um vício controlado, por assim dizer). Exemplo clássico está no fato de eu que comecei a ouvir Garbage e Auf der Maur somente para pdoer admirar as vocalistas (Shirley Manson e Melissa Auf Der Maur, respectivamente).
Enfim, não preciso mais ficar me repetindo sobre esse meu fetiche, afinal esse assunto já deve estar ficando chato para quem me lê neste momento. Vou encerrar por aqui antes que comece a falar sobre meu fetiche com mulheres de óculos, mas aí eu vou invariavelmente entrar no assunto envolvendo “ruivas de óculos”, e aí esse texto acabará ficando longo demais.
Paulo Almeida says:
24 de junho de 2009 às 02:42
PQP, Moreira... somos mais parecidos do que minha vã mente poderia supor...
Sim, adoro ruivas. Adoro mulheres de óculos...
Paulo Almeida says:
24 de junho de 2009 às 02:42
PQP, Moreira... somos mais parecidos do que minha vã mente poderia supor...
Sim, adoro ruivas. Adoro mulheres de óculos...
Thaina says:
29 de junho de 2009 às 12:55
Se a ocorrência de ruivas naturais fosse semelhante à de morenas, você teria tara por asiáticas!
Thaina says:
29 de junho de 2009 às 12:55
Se a ocorrência de ruivas naturais fosse semelhante à de morenas, você teria tara por asiáticas!