Antes de mais nada eu já vou logo avisando: os fãs de rock progressivo vão se sentir extremamente ofendidos com o que eu vou escrever aqui.
Vira e mexe tem sempre algo bizarro que toma proporções absurdas devido a internet. Uma das mais bizarras que eu consigo me lembrar é o “trololó”. Pra quem nunca viu trata-se de uma “música” (sim, entre aspas, o troço é estranho demais até pra ser chamdo de música) onde um cantar repete “trololololóóóóó” por intermináveis 2 minutos e meio. Para os que querem se torturar com essa pérola da música mundial, abaixo o link do youtube para o clipe:
http://www.youtube.com/watch?v=pYU7oG2V7uc
Mas o meu grande problema em ter ouvido essa música ai de cima está no fato de que eu quase que inconscientemente me lembrei de outra música. Essa outra música mais dentro do rock n’ roll. No fim dos anos 60 surgiu uma banda holandesa chamada “Focus”, o som deles era um rock progressivo quase todo instrumental com influências fortíssimas de música clássica. O problema surge é quando se ouve um dos maiores sucessos deles, a música “Ocus Pocus”. Pra mim ligar as vocalizações de Thisj van Leer com o nosos conhecido e já citado “trololó” foi quase impossível. As vezes ao ouvir “Ocus Pocus” eu mesmo tenho quase certeza de estar ouvindo claramente “trololó” cantado em alto e bom som. Segue o vídeo da música abaixa, para os que quiserem ouvir e me criticar dizendo que não tem nada a ver o que eu disse:
http://www.youtube.com/watch?v=bpV5InLw52U&feature=related
Por último, só quero reafirmar que os fãs do Focus ou de rock progressivo não precisam me matar. Não me xinguem muito no buzz ou no twitter. Até mais.
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